Quando nos identificamos com uma coisa, então lutamos por ela. Foi o que aconteceu com David: ele lutou para conseguir levar novamente a arca para Jerusalém e para construir o templo. Isso mostra o quão importante era para ele fazer com que o povo adorasse verdadeiramente a Deus para poder ser santificado. No entanto, Deus tinha outras ideias em relação à construção dessa obra. O grande desejo de David era ser ele a começar a construir o templo, mas Deus tinha outros planos: Salomão, o filho de David, era quem o deveria construir. David aceitou a vontade de Deus e criou todas as condições necessárias para que o seu filho pudesse executar esse projeto.
Também nós temos as nossas ideias e pensamentos em relação à obra de Deus: como devia ser dirigida, como deveria ser completada, etc.. Mas, de vez em quando, Deus mostra-nos bem claro que as nossas boas intenções não condizem com o Seu plano. Será que, quando isso acontece, estamos dispostos a dizer: sim, Senhor, é a tua obra, condu-la tu como te convém? Ou será que nos afastamos ofendidos? Não poderá Deus exigir de nós o que sempre exigiu dos que lutaram pela Sua obra: que lhe deixemos a Ele a liderança e ponderemos, de vez em quando, as nossas ideias? Um bom servo de Deus pronunciou uma vez as seguintes palavras: Deus não completará necessariamente a nossa obra, mas de uma coisa podemos ter a certeza, a Sua obra Ele vai completar. Uma frase importante ‒ não apenas para ministros.
Impulsos de um serviço divino do apóstolo maior
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