Todos os anos, a comunidade caboverdiana de Vila Nova Sintra, na Ilha Brava, Arquipélago de Cabo Verde, comemora o aniversário da inauguração da sua igreja.
Cinco anos desde a inauguração
No dia 1 de Fevereiro, fez cinco anos desde que a nova igreja desta comunidade foi inaugurada. A gratidão e a alegria desta grande data é relembrada todos os anos. Mas desta vez, já foi um pequeno jubileu, pois cinco anos já é um tempo considerável e, assim sendo, a festa "foi em grande".
Todos participaram
Tanto os ministros, como a juventude, o coro e os restantes irmãos e irmãs participaram na preparação e realização desta grande festa de comunidade.
Como é devido, tudo começou com um serviço divino. Seguiram-se actuações do coro e, depois do almoço, algumas actividades recreativas como o "jogo de baralho" e a "corrida de saco e de ovos". O lanche ao fim da tarde foi o fim de um dia muito bem passado que, assim a opinião geral de todos os participantes, deverá ser repetido "com alguma frequência".
Contribuição dos irmãos
Para que tudo se pudesse realizar, houve algum trabalho de preparação. Várias reuniões, deslocações às comunidades e muitos telefonemas e ensaios.
Cada irmão e irmã contribuiu com o que tinha, desde géneros alimentícios ou donativos monetários até à participação nos trabalhos a realizar.
Todos demonstraram grande interesse na realização da festa, participando com grande empenho e muita alegria.
Obstáculo de última hora
Estava previsto o serviço divino ser oficiado pelo bispo, mas à última da hora adoeceu o que exigiu uma mudança de planos.
Graças a Deus, o ancião de distrito Pedro, da Ilha do Fogo, pôde assumir o compromisso, servindo, assim, aos 138 participantes, dos quais 14 convidados.
O ancião veio acompanhado pelo evangelista de distrito Gabriel da Lomba e serviu com a palavra de Isaías 35:3-4:
"Fortalecei as mãos débeis, robustecei os joelhos vacilantes. Dizei aos que têm o coração pusilânime: Tomai ânimo, não temais!"
No seu servir, relembrou o grande dia de inauguração com o apóstolo de distrito, não se esquecendo dos irmãos e irmãs que na altura também estiveram presentes, mas que, entretanto, já partiram para a eternidade.
No final, o ancião expressou o desejo que "cada serviço divino seja uma verdadeira festa".
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