Zurique. O apóstolo maior e os apóstolos de distrito pretendem introduzir outra inovação: futuramente, os aposentados poderão realizar funerais e os respectivos serviços divinos.
Assembleia dos apóstolos de distrito europeus no Outono (Foto: NAKI)
Já há algum tempo, os apóstolos de distrito europeus tinham deliberado que seria possível os ministros sacerdotais em descanso ajudarem no trabalho da assistência aos doentes. Segundo os mais recentes conhecimentos, esta medida foi muito bem aceite nas comunidades. Agora, o apóstolo maior e os apóstolos de distrito pretendem introduzir outra inovação: futuramente, os aposentados poderão realizar funerais e os respectivos serviços divinos.
Os motivos são óbvios
Na última assembleia dos apóstolos de distrito europeus, no Outono, os presidentes nacionais da igreja tomaram esta deliberação. Quanto aos motivos que os levaram a esta decisão, alega-se que os irmãos em descanso, regra geral, conhecem a sua comunidade há muitos anos e continuam a cuidar das carências ou necessidades dos seus irmãos e irmãs de fé, mesmo estando já aposentados.
Calma e experiência ajudam
Particularmente nesta importante tarefa do trabalho de luto, eles podem participar com os dons que têm. Antes e depois de um falecimento, podem servir de grande bênção às família enlutadas, já que é precisamente em tais situações de vida difíceis que mais conta a calma e a experiência dos anos de vida. Além disso, na maioria dos casos, também têm mais tempo do que os ministros activos da comunidade, podendo aliviar a sua carga de trabalho.
Tudo à base de voluntariedade
No futuro, o dirigente da comunidade poderá comunicar ao seu apóstolo os nomes de ministros aposentados aptos e dispostos a fazerem este trabalho. É importante, assim o expressa esta deliberação, que os irmãos estejam física e espiritualmente aptos para assumir esta tarefa, que fique assegurado o carácter voluntário e que os irmãos e irmãs da comunidade sejam informados sobre esta medida.
Esta missão de realizar funerais terminará, o mais tardar, assim que o respectivo irmão concluir os seus 75 de idade.
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