As estrelas fazem parte do Natal. Quer sejam de palha, papel ou luz, vemo-las por todo o lado como decoração de Natal. Supostamente, no final do século XIII, um professor de uma escola missionária teve a ideia de entreter e distrair os filhos dos missionários, que muito sofriam com a separação da família, com a construção de estrelas. Depois, no Natal, as estrelas seriam penduradas nos quartos das crianças. Segundo consta, foi assim que começou o costume das estrelas natalícias.
A estrela brilhante na noite escura: um símbolo de esperança que se adequa, em particular, ao Natal. O nascimento de Jesus fez nascer uma estrela, que deu esperança à humanidade: esperança de salvação, esperança de paz, esperança de um fim do afastamento do Homem de Deus, esperança de misericórdia, esperança da vida eterna, esperança da vinda breve do Reino de Deus. Esta estrela da esperança brilha até aos dias de hoje com a mesma intensidade e guia-nos para fora da escuridão do pecado e da distância de Deus – apenas temos de percorrer o caminho por nós próprios.
Com base num serviço divino do Apóstolo Maior
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