A última folha do calendário faz-nos lembrar que em poucos dias o ano chegará irremediavelmente ao fim. O que não conseguimos fazer nos meses passados, muito dificilmente iremos conseguir fazer nas três semanas que ainda nos restam, salvo alguma exceção ou casos de sorte inesperada.
Infelizmente, a natureza do ser humano faz com que a sua consciência lhe relembre primeiro os seus defeitos e as suas insuficiências, antes de se lembrar do que há de positivo na sua vida. Mesmo que não tenhamos conseguido tudo o que teríamos gostado de alcançar, e que não tenhamos recebido tudo o que no início do ano desejámos e esperámos, temos de constatar uma coisa, sem falta: temos e sempre tivemos tudo o que é necessário para ir pelo caminho que nos leva a Deus. Independentemente dos nossos esforços pessoais ‒ simplesmente porque Deus o oferece a todos nós por Graça.
Impulso de um serviço divino do apóstolo maior
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