Quando os/as atletas participam nos Jogos Olímpicos, também representam o país sob cuja bandeira estão a competir. Isto torna-se logo percetível pela omnipresença dos símbolos das diversas nações, sobretudo nas cerimónias de entrega de prémios.
Para muitos, o facto de não treinarem e lutarem apenas por si próprios, mas pelo seu país, serve de motivação extra. Se forem bem-sucedidos nesta tarefa, talvez até recebam uma condecoração do chefe de Estado do seu país. Para que isso aconteça, nem é estritamente necessário que ganhem alguma medalha. Por vezes, os mais aplaudidos são precisamente aqueles que, embora não tivessem ganho, deram tudo e se comportaram de forma exemplar.
Nós somos os discípulos e as discípulas de Jesus, que Ele enviou para o mundo para O representar. Nas nossas vidas quotidianas, isto é, quando as crianças voltam para a escola depois das férias, ou quando os adultos vão trabalhar, não trabalhamos apenas para o nosso sucesso pessoal. Também atuamos como representantes de Jesus Cristo. Temos a tarefa de viver segundo Ele e a Sua doutrina – uma bela motivação para nos assemelharmos cada vez mais à Sua essência.
Não há medalha nem condecoração que sequer chegue perto da grandiosidade da recompensa que recebemos por esta tarefa: quem representar Jesus, O defender e lutar por Ele, pode ter a certeza de que Jesus fará o mesmo por ele – independentemente do nosso sucesso pessoal.
Impulso de um serviço divino do apóstolo maior
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